XI Fala Outra Escola – Professora, Presente! Resistindo a abismos, reafirmando coletivos. 10 a 14 de julho em Campinas/SP

Postado por Coordenação FIAR em 15/maio/2023 - Sem Comentários

Tipo: Seminário

Data: 10/07/2023 – 09:00 a 14/07/2023 – 20:00

Local: Centro de Convenções da Unicamp e Faculdade de Educação

Objetivo do evento: Apresentação de práticas educativas emancipatórias e libertadoras no contexto das relações Escola-Universidade.

Público alvo: Professoras e Profissionais da Educação

Período de inscrição:01/03/2023 – 09:00 a 05/07/2023 – 20:00

É necessário se inscrever para participar do evento presencial. A emissão de certificados se dará através de credenciamento presencial no evento. Não haverá certificação para participantes online (exceto apresentação de resumos na modalidade online).

Valores de inscrição:

  • Estudantes de Graduação e Pós-Graduação – R$50,00
  • Professores e profissionais da Educação Básica – R$100,00
  • Pesquisadores e Docentes de Ensino Superior e Público Geral – R$150,00

Período de inscrição: 01/03 a 05/07.

[Saiba mais em https://www.fe.unicamp.br/agenda-de-eventos/xi-fala-outra-escola-professora-presente-resistindo-a-abismos-reafirmando]

FORMAÇÃO DOCENTE, EDUCAÇÃO INFANTIL E ARTE: ENTRE FALTAS, NECESSIDADES E DESEJOS

Postado por Coordenação FIAR em 28/fev/2019 - Sem Comentários

Publicado em: Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 15, n. 41, 2018

Autoras: Luciana Esmeralda OSTETTO; Greice Duarte de Brito SILVA

Resumo: A legislação educacional brasileira prevê a inclusão da arte nos currículos desde a infância. Pergunta-se: a arte está na Pedagogia? Como ela está? Qual o contributo da arte aos cursos de formação docente para a Educação Infantil? Essas indagações impulsionam a reflexão sobre a presença e as formas de inserção da arte nos cursos de Pedagogia e na Educação Infantil. Se, por um lado, a inclusão de princípios estéticos nas diretrizes que regulamentam os cursos de formação de professores reafirma a necessidade de desenvolvimento e aprendizagens dos aspectos lúdicos e das linguagens expressivas para a docência, por outro lado, pesquisas recentes indicam a localização periférica da arte nos currículos, quando não sua total ausência. O artigo dá visibilidade a investigações que utilizaram os aportes teórico-metodológicos da pesquisa (auto)biográfica e discutiram a centralidade das dimensões estética e cultural como princípios formativos. A análise empreendida articula aspectos das determinações legais sobre formação de professores, questões conceituais e exigências da prática docente. As narrativas de professoras de Educação Infantil e os percursos de formação estética compartilhados nas referidas pesquisas, apontam elementos que contribuem para a reflexão sobre a formação docente, que deve garantir espaço-tempo para experimentação, expressão, criação, possibilidade e liberdade de movimento. Em espaços assim constituídos, mais do que em aulas de arte isoladas, cultiva-se a sensibilidade articulada ao pensamento, afirma-se caminhos de formação estética, que é sempre renovação do contato com o mundo – a natureza, a sociedade, a cultura, a arte.

Palavras-chave: Educação infantil. Educação estética. Arte. Narrativas autobiográficas.

SOBRE FORMAÇÃO ESTÉTICA E DOCÊNCIA: AS PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DESEJAM MAIS ARTE!

Postado por Coordenação FIAR em 28/fev/2019 - Sem Comentários

Artigo publicado no periódico Laplage em Revista (Sorocaba), vol.4, n. Especial, set.- dez. 2018, p.23-37

Autoras: Carla Andréa CORRÊA; Luciana Esmeralda OSTETTO.

Resumo: Este texto propõe a discussão sobre a dimensão estética na formação docente. Traçado como um convite à busca de possibilidades outras para se pensar e fazer formação de professores para a Educação Infantil, este artigo traz a contribuição de autores que se ocuparam do tema, situado na interface constituída entre educação e arte. Ao preconizar a necessária formação estético-cultural docente, dá-se visibilidade às vozes de professoras de Educação Infantil que pensam a arte em seus percursos pessoais e profissionais, as quais enunciam seus desejos: como gostariam que a arte estivesse presente em suas vidas. Das vozes docentes, acolhidas no processo de uma pesquisa, ressoam desejos que afirmam a necessidade da arte e podem se constituir em parâmetros para a revisão e a proposição de cursos de formação inicial e continuada.

Palavras-chave: Formação cultural docente. Educação estética. Educação Infantil e arte. Narrativas autobiográficas.

ARTE, FORMAÇÃO E DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NARRATIVAS DO SENSÍVEL

Postado por Coordenação FIAR em 20/ago/2018 - Sem Comentários

CORRÊA, Carla Andrea. Arte, formação e docência na Educação Infantil: narrativas do sensível. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.

RESUMO

Identificar e analisar sentidos da formação estética docente, no diálogo com a arte e a educação, é o objetivo geral dessa pesquisa, a qual procurou percorrer caminhos abertos por algumas questões: qual o lugar da sensibilidade na vida de professoras? Qual o lugar da sensibilidade na educação? Qual o lugar da arte na vida de professoras? Qual o lugar da arte na formação de professores? Seguir as indagações formuladas conduziu a pesquisa na direção de um traçado teórico-metodológico baseado nas abordagens (auto) biográficas para, então, (re)conhecer histórias de vida e formação de um grupo de professoras da infância, focando em aspectos que dizem respeito aos seus contatos, saberes e fazeres no campo da arte. Nesse sentido, o material biográfico trabalhado foi composto por um conjunto de narrativas de 24 professoras de Educação Infantil da Rede Municipal de Educação de Macaé/RJ, produzidas a partir da reflexão proposta às participantes: como a arte estava em suas vidas e como gostariam que estivesse. Para traçar um diálogo com as professoras-narradoras a partir da trama de suas memórias, o exercício de uma escuta sensível foi imprescindível e, portanto, mais do que interpretar suas vozes buscou-se identificar tempos, espaços, limites e possibilidades para as experiências constitutivas de suas histórias. Assim, tal como em uma roda de conversa ao pé da árvore, diferentes sujeitos tomam a palavra – a pesquisadora, as professorasnarradoras e os autores que norteiam a base teórica dessa pesquisa.  Na força da palavra, as professoras dizem da família e da escola como mediadoras do contato com suas experiências sensíveis – que nomeiam como contato o artesanato, a fotografia, a dança, o teatro, o museu e a literatura. A família e a escola são apontadas como importantes incentivadores de experiências estéticas, embora esbarrem em limites, como pouco acesso a equipamentos culturais e à arte, seja pela falta de oferta na cidade ou, no caso da escola, pelo fato de restringir o contato com a arte às festividades e trabalhos manuais, com rara variedade de materiais. O contato com a natureza, seja no quintal da casa ou nas paisagens ao redor, aparece também como importante elemento de formação estética, como um espaço de inspiração, meio sensibilizador do olhar, incentivador da imaginação e da criação que chama à beleza. As narrativas docentes indicam que a sensibilidade estética é tocada e cultivada não apenas no encontro com a arte e produções artísticas, mas no encontro com tudo que nos rodeia, a natureza, a cultura, as relações sociais. Estética é o contrário da indiferença e, nesse caminho, arte e natureza podem ser oportunidades de ampliar conexões, na formação e na prática docentes. A importância da formação estética para a docência revela-se como um caminho que potencializa novas formas de pensar, sentir e agir no mundo.

Palavras-chave: Formação estética docente. Arte. Narrativas (auto)biográficas.

NO NOVELO DA MEMÓRIA, ATRAVESSAMENTOS DO SENSÍVEL: TORNAR-SE

Postado por Coordenação FIAR em 20/ago/2018 - Sem Comentários

Ostetto, Luciana E. No novelo da memória, atravessamentos do sensível: tornar-se. Revista Digital Do LAV, 11(2), 166–191, 2018.  https://doi.org/10.5902/1983734833904

Resumo: As histórias de vida e formação, como construções biográficas, são acessadas por meio de atos de memória e ganham nuanças peculiares no próprio processo de narrar-se, a medida em que o narrador caminha para si. Dentro de tal quadro compreensivo, o artigo é tecido com fragmentos de memórias que contam sobre itinerários de formação – ética, política, estética –, representativos da existencialidade da autora. Ao localizar atravessamentos sensíveis que contribuíram para a ampliação de seus repertórios artístico-culturais em diferentes temporalidades, dá visibilidade à formação estética como processo-projeto de elaboração de sentidos e produção da vida, na relação com a arte, a cultura e a natureza. Na fronteira entre educação e arte, trazendo à mostra traços de percursos singulares, desdobra-se em reflexão sobre a formação de professores.

Palavras-chave: formação estética, narrativas autobiográficas, educação e arte, formação docente.

ARTE NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: PROCURA-SE!

Postado por Coordenação FIAR em 20/ago/2018 - Sem Comentários

Artigo de: Luciana Esmeralda Ostetto & Greice Duarte de Brito Silva
RESUMO:
Ao tematizar a formação docente para a Educação Infantil, considera-se que o atual contexto está a exigir professores e professoras que ouçam mais do que falem, que experimentem mais do que sigam o modelo, que estejam perto das crianças, reparando seus modos de ser e de expressar o mundo. Considera-se,também, a necessidade de se garantir, na formação, além de conhecimentos específicos sobre a área de atuação, saberes da ordem (do) sensível, que possibilitem a reflexão e a experiência nos âmbitos estético, artístico e cultural. Diante destas premissas, procura-se a Arte nas propostas curriculares, cotejando a legislação pertinente, recorrendo a pesquisas temáticas e apresentando concepções sobre formação estética docente. Da procura, um encontro fértil: narrativas de professoras que contam sobre seus percursos de formação estética e de relação com a arte, e indicam possibilidades para repensar a formação docente para a Educação Infantil.
Palavras-chave: Formação de professores – Educação Infantil. Formação Cultural de Professores. Arte e Infância. Educação Estética. Narrativas (Auto)biográficas.
Acesso ao artigo completo:

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