Arquivo da Categoria "Produções do Grupo"

EDUCAÇÃO, ARTE, INFÂNCIAS: DIÁLOGOS

Postado por Coordenação FIAR em 26/dez/2019 - Sem Comentários

Autoria: MELLO, Graziela; LIRA, Iasmim. Artigo apresentado no VII Seminário Vozes da Educação e publicado no E-Book do seminário (2019).

Resumo: Este trabalho parte de inquietações de duas artistas-educadoras que trabalham com as infâncias, na escola e na educação infantil. Nosso lugar de fala parte do campo da arte e se amplia em reflexões suscitadas pelas pesquisas e pelos estudos que estamos realizando como mestrandas do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e como integrantes do Círculo de Estudos e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte (FIAR), da mesma universidade. Nesse contexto, colocamos em diálogo a arte, a educação e as infâncias, tomando como interlocutoras duas autoras, uma artista que trabalhou com crianças em oficinas, Anna Marie Holm, e outra profissional das artes que atua na Educação Infantil numa cidade italiana, Vea Vecchi. Com elas, vamos concluir que é necessário rever nossa prática enquanto artistas-educadoras que se propõem a trabalhar com a infância.
Palavras-chave: Educação. Arte. Infâncias. Formação estética.

QUAIS MARCOS E DATAS COMPÕEM NOSSAS MEMÓRIAS DE INFÂNCIA?

Postado por Coordenação FIAR em 26/dez/2019 - Sem Comentários

Autoria: MAIA, Marta. Artigo apresentado no VII Seminário Vozes da Educação, publicado no E-Book do Seminário (2019)

Resumo: Partindo da pergunta sobre os marcos e datas que compõem nossas memórias de infância, esse texto se propõe a apresentar uma análise sobre como o calendário, que muitas vezes constitui os currículos das escolas, pode ser construído a partir dos interesses e fatos das vidas das crianças. A análise se vale da experiência de formação denominada “FIAR com… memorações – marcos e datas da infância”, na qual os participantes foram convidados a rememorar sua infância. A partir dos registros e narrativas efetivou-se uma reflexão sobre o quanto a criança não tem centralidade nos currículos que primam por seguir calendário oficial, de cunho civil e religioso. O texto se organiza apresentando o encontro, que teve como proposta trazer a experiência estética com centralidade e a memória como fator formativo e transitou de uma análise convencionalmente teórica para uma abordagem sensível sobre o tema do currículo organizado por datas. Apresenta uma argumentação sobre a relação entre currículo, calendário e datas; sobre a memória e a narrativa como constituintes da formação e do conhecimento; expõe a coletânea dos registros e narrativas produzidos no encontro, trazendo-os como dados de análise sobre as memórias de infância, categorizando-as como marcos, situações que marcaram pontualmente, e as lembranças de fases de suas vidas; discorre sobre a possibilidade de um currículo construído com e a partir dos sujeitos, desenvolvendo formas de se observar e se organizar no tempo tomando como referência as crianças, suas vidas, suas histórias. Palavras-chave: memórias – calendário – infância.

FIAR COM… A FORMAÇÃO TECIDA NO ENCONTRO

Postado por Coordenação FIAR em 26/dez/2019 - Sem Comentários

Autoria: OSTETTO, L.; MAIA, M. CALLAI, C.

Artigo apresentado no VII Seminário Vozes da Educação. Publicado no E-Book do Seminário (2019).


Resumo: O Círculo de Estudo e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte – FIAR, tematiza a formação docente no entrelaçamento da arte e das infâncias, voltando seu interesse e sua atuação para processos formativos e práticas pedagógicas no âmbito da Educação Básica, especialmente da Educação Infantil. No espaço do presente artigo, trazemos para compartilhar o que temos fiado coletivamente no campo da extensão, articulando forma e conteúdo, pensamento, concepções e realizações; propostas de encontros e partilhas que se colocam como convite ao público interno e externo à universidade, de modo aberto e gratuito. Trata-se de um projeto-ação que denominamos FIAR com…, impulsionado pela compreensão de que outros modos de fazer a formação continuada docente – que passe pela experimentação, pela pesquisa, pela possibilidade e liberdade da palavra, do movimento, da expressão, da criação – é exigência do tempo presente.
Palavras-chave: Narrativa. Formação docente. Formação estética.

PARA PENSAR O APAGAMENTO RITUALIZADO DOS CORPOS NA CRECHE: ADULTOS, BEBÊS, ATIVIDADES

Postado por Coordenação FIAR em 26/dez/2019 - Sem Comentários

Autoria: Patrícia Vieira Bonfim; Luciana Esmeralda Ostetto.

Resumo: Este texto focaliza narrativas corporais de professoras e bebês nos espaços e tempos de uma creche pública. No que se refere à metodologia, os dados foram gerados por meio de registros escritos e fotográficos visando capturar cenas de professoras e bebês em interação. Em um segundo momento foram realizados encontros com as docentes para conversas e análises sobre as cenas visíveis nos registros fotográficos suscitando narrativas outras. Os resultados revelaram que, em rotinas automatizadas focadas na realização de atividades fragmentadas, os corpos contidos das professoras e os corpos expandidos dos bebês desencontram-se, despotencializando as relações.

Palavras-chave: Narrativas corporais; Interações adultos e bebês; Creche.

NA ESCOLA, NA CIDADE, NO MUSEU: FAZER E PENSAR ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Postado por Coordenação FIAR em 15/nov/2019 - Sem Comentários

Luciana Esmeralda Ostetto (Universidade Federal Fluminense — UFF, Niterói/RJ, Brasil) ; Maria Isabel Melo (Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício — AEMFP, Évora, Portugal)

RESUMO — Na escola, na cidade, no museu: fazer e pensar artes visuais na educação infantil — Ao refletir sobre as artes visuais na Educação Infantil, o artigo parte de uma concepção teórica e prática de arte como um processo contínuo e cotidiano — que envolve pesquisar, experimentar, explorar materiais, ideias e possibilidades, projetar, realizar —, para então questionar a pertinência da expressão “ensino de arte” no âmbito na Educação Infantil. As questões conceituais são articuladas à prática docente, por meio de retratos dos fazeres e saberes construídos por um grupo de miúdos de 3 a 6 anos e sua educadora, em uma instituição de educação pré-escolar pública de Évora — Portugal. Tematiza a importância dos materiais, dos espaços e da experimentação que desencadeiam e/ou intensificam o pensamento criativo e a contribuição de visitas a museus e de passeios na cidade como oportunidades para aprender a observar, a refinar o olhar e potencializar os processos criativos e simbólicos das crianças. PALAVRAS-CHAVE Arte e Educação Infantil. Artes Visuais. Linguagens Expressivas. Educação Estética.

COM O PENSAMENTO DO CORAÇÃO, ENTRELAÇANDO DOCÊNCIA E FORMAÇÃO ESTÉTICA

Postado por Coordenação FIAR em 18/maio/2019 - Sem Comentários

OSTETTO, Luciana Esmeralda

Download: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/7307/4197

RESUMO: Este artigo compartilha questões e caminhos de investigação trilhados por um grupo de pesquisa que estuda formação estética docente, arte e infância e assume os aportes teórico-metodológicos das abordagens (auto)biográficas como principais referências. Coloca em discussão concepções de estética, trazendo, para o campo da Educação, elementos que, tradicionalmente, localizam-se no âmbito da Arte e da Filosofia. Em diálogo com o analista James Hillman, para quem a estética diz respeito à necessidade vital de reconhecer a anima mundi, este texto dá visibilidade ao coração como órgão da percepção e lugar da imaginação. Tais ideias, retomadas da tradição filosófica fiorentina e defendidas pelo analista, ajudam a pensar que a formação estética envolve a mobilização do pensamento que passa pelo coração, e, na formação de professores, pode ser potencializada nos espaços para a escrita de si, fertilizando a (re)animação da vida, dentro e fora da docência: aisthesis. Palavras-chave: Arte. Educação Infantil. Formação estética docente. James Hillman. Pesquisa (auto) biográfica.

ABSTRACT This paper shares investigation issues and paths pursued by a research group that studies aesthetic in teaching education, art and childhood and assumes the theoretical and methodological contributions of (auto)biographical approaches as main references. It puts into discussion concepts of aesthetics, bringing to the field of Education elements that traditionally are located within the scope of Art and Philosophy. In dialogue with the analyst James Hillman, for whom aesthetics refers to the vital need to recognize the anima mundi, this text gives visibility to the heart as an organ of perception and place of imagination. Such ideas, taken from the philosophical tradition of Fiorentina and defended by the analyst, help to think that aesthetic education involves the mobilization of thinking that passes through the heart, and, during the education of teachers can be enhanced in the spaces for the writing of oneself, fertilizing the (re)animation of life, inside and outside of teaching: aisthesis. Keywords: Aesthetic teacher education. Art. (Auto)biographical research. Early Childhood Education. James Hillman.

FORMAÇÃO DOCENTE, EDUCAÇÃO INFANTIL E ARTE: ENTRE FALTAS, NECESSIDADES E DESEJOS

Postado por Coordenação FIAR em 28/fev/2019 - Sem Comentários

Publicado em: Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 15, n. 41, 2018

Autoras: Luciana Esmeralda OSTETTO; Greice Duarte de Brito SILVA

Resumo: A legislação educacional brasileira prevê a inclusão da arte nos currículos desde a infância. Pergunta-se: a arte está na Pedagogia? Como ela está? Qual o contributo da arte aos cursos de formação docente para a Educação Infantil? Essas indagações impulsionam a reflexão sobre a presença e as formas de inserção da arte nos cursos de Pedagogia e na Educação Infantil. Se, por um lado, a inclusão de princípios estéticos nas diretrizes que regulamentam os cursos de formação de professores reafirma a necessidade de desenvolvimento e aprendizagens dos aspectos lúdicos e das linguagens expressivas para a docência, por outro lado, pesquisas recentes indicam a localização periférica da arte nos currículos, quando não sua total ausência. O artigo dá visibilidade a investigações que utilizaram os aportes teórico-metodológicos da pesquisa (auto)biográfica e discutiram a centralidade das dimensões estética e cultural como princípios formativos. A análise empreendida articula aspectos das determinações legais sobre formação de professores, questões conceituais e exigências da prática docente. As narrativas de professoras de Educação Infantil e os percursos de formação estética compartilhados nas referidas pesquisas, apontam elementos que contribuem para a reflexão sobre a formação docente, que deve garantir espaço-tempo para experimentação, expressão, criação, possibilidade e liberdade de movimento. Em espaços assim constituídos, mais do que em aulas de arte isoladas, cultiva-se a sensibilidade articulada ao pensamento, afirma-se caminhos de formação estética, que é sempre renovação do contato com o mundo – a natureza, a sociedade, a cultura, a arte.

Palavras-chave: Educação infantil. Educação estética. Arte. Narrativas autobiográficas.

SOBRE FORMAÇÃO ESTÉTICA E DOCÊNCIA: AS PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DESEJAM MAIS ARTE!

Postado por Coordenação FIAR em 28/fev/2019 - Sem Comentários

Artigo publicado no periódico Laplage em Revista (Sorocaba), vol.4, n. Especial, set.- dez. 2018, p.23-37

Autoras: Carla Andréa CORRÊA; Luciana Esmeralda OSTETTO.

Resumo: Este texto propõe a discussão sobre a dimensão estética na formação docente. Traçado como um convite à busca de possibilidades outras para se pensar e fazer formação de professores para a Educação Infantil, este artigo traz a contribuição de autores que se ocuparam do tema, situado na interface constituída entre educação e arte. Ao preconizar a necessária formação estético-cultural docente, dá-se visibilidade às vozes de professoras de Educação Infantil que pensam a arte em seus percursos pessoais e profissionais, as quais enunciam seus desejos: como gostariam que a arte estivesse presente em suas vidas. Das vozes docentes, acolhidas no processo de uma pesquisa, ressoam desejos que afirmam a necessidade da arte e podem se constituir em parâmetros para a revisão e a proposição de cursos de formação inicial e continuada.

Palavras-chave: Formação cultural docente. Educação estética. Educação Infantil e arte. Narrativas autobiográficas.

VAGAR SEM PRESSA NO ESCONDERIJO DA VIDA ALADA: EM BUSCA DA ALMA NA EDUCAÇÃO

Postado por Coordenação FIAR em 12/set/2018 - Sem Comentários

SEIXAS, Cristiana Garcez dos Santos. Vagar sem pressa no esconderijo da vida alada: em busca da alma na educação. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Educação, 2018.

RESUMO:

Pesquisas e estudos que abordam a formação docente mostram que os caminhos e experiências culturais dos professores, vividos fora da escola, são limitados, e são escassos os espaços-tempos para a vivência de conhecimentos da ordem do sensível e do artístico-cultural no seu percurso escolar. Diante da aridez constatada, esta pesquisa parte da questão-incômodo: onde serão cultivadas essas dimensões do conhecimento, inclusive apontadas como necessárias pela legislação, para promover a formação da inteireza do professor?  Tendo por objetivo analisar contribuições de espaços poéticos, simbólicos e expressivos na formação de professores da Educação Infantil, a pesquisa discute potencialidades de narrativas de si engendradas no processo criativo. Para a produção dos dados, foi projetado o “Estúdio do Sensível”, com a participação de oito professoras de Educação Infantil de escolas públicas. Desenvolvido através de dez encontros com duas horas de duração cada, o trabalho privilegiou a utilização de recursos da arteterapia, dança circular, biblioterapia e escrita criativa. Os dados para análise foram produzidos por meio de notas de pesquisa, fotografias e material expressivo criado pelas participantes. Um caderno de ressonâncias das participantes, como espaço de narrativas pessoais, foi proposto como um convite a comporem narrativas e reflexões dos processos vivenciados; alguns trechos de tal caderno, disponibilizados pelas autoras, fazem parte dos dados discutidos. As abordagens (auto)biográficas, das histórias de vida e formação foram apoios teóricos para as discussões sobre formação, memorial e escrita de si. Para dar sustentação ao trabalho com imagens e símbolos, foram utilizados pressupostos teóricometodológicos da psicologia analítica e arquetípica. A pluralidade literária, dimensão ativa na formação da pesquisadora, foi adotada como fio condutor a entrelaçar reflexões e sentidos murmurados. Das narrativas textuais e imagéticas, foram iluminados, pela relevância identificada no contexto, os temas do “erro” e do “silêncio”, os símbolos da “árvore” e “pássaros/asas”, além do arquétipo do Puer. Na análise, o silêncio revelou-se como condição de acesso aos mananciais interiores; o erro, inerente aos processos de aprendizagem, mostrou-se como elemento que precisa ser ressignificado nos percursos docentes; os símbolos da árvore e pássaros/asas, como estruturantes no caminho da individuação, e o Puer, como veículo de resgate da alma, mostraram-se fecundas referências para a formação e a transformação docente. O ninho construído através do formato do “Estúdio do Sensível” poderia inspirar propostas de formação continuada de professores, gerar respiro, sentido e vidas aladas, pois, tanto na forma quanto no conteúdo que fez emergir, mostrou-se como fonte potente para o resgate da alma na educação.

PALAVRAS-CHAVE: Formação de professores. Narrativas (auto)biográficas. Formação estética. Alma. Linguagens expressivas.

ARTE, FORMAÇÃO E DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NARRATIVAS DO SENSÍVEL

Postado por Coordenação FIAR em 20/ago/2018 - Sem Comentários

CORRÊA, Carla Andrea. Arte, formação e docência na Educação Infantil: narrativas do sensível. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.

RESUMO

Identificar e analisar sentidos da formação estética docente, no diálogo com a arte e a educação, é o objetivo geral dessa pesquisa, a qual procurou percorrer caminhos abertos por algumas questões: qual o lugar da sensibilidade na vida de professoras? Qual o lugar da sensibilidade na educação? Qual o lugar da arte na vida de professoras? Qual o lugar da arte na formação de professores? Seguir as indagações formuladas conduziu a pesquisa na direção de um traçado teórico-metodológico baseado nas abordagens (auto) biográficas para, então, (re)conhecer histórias de vida e formação de um grupo de professoras da infância, focando em aspectos que dizem respeito aos seus contatos, saberes e fazeres no campo da arte. Nesse sentido, o material biográfico trabalhado foi composto por um conjunto de narrativas de 24 professoras de Educação Infantil da Rede Municipal de Educação de Macaé/RJ, produzidas a partir da reflexão proposta às participantes: como a arte estava em suas vidas e como gostariam que estivesse. Para traçar um diálogo com as professoras-narradoras a partir da trama de suas memórias, o exercício de uma escuta sensível foi imprescindível e, portanto, mais do que interpretar suas vozes buscou-se identificar tempos, espaços, limites e possibilidades para as experiências constitutivas de suas histórias. Assim, tal como em uma roda de conversa ao pé da árvore, diferentes sujeitos tomam a palavra – a pesquisadora, as professorasnarradoras e os autores que norteiam a base teórica dessa pesquisa.  Na força da palavra, as professoras dizem da família e da escola como mediadoras do contato com suas experiências sensíveis – que nomeiam como contato o artesanato, a fotografia, a dança, o teatro, o museu e a literatura. A família e a escola são apontadas como importantes incentivadores de experiências estéticas, embora esbarrem em limites, como pouco acesso a equipamentos culturais e à arte, seja pela falta de oferta na cidade ou, no caso da escola, pelo fato de restringir o contato com a arte às festividades e trabalhos manuais, com rara variedade de materiais. O contato com a natureza, seja no quintal da casa ou nas paisagens ao redor, aparece também como importante elemento de formação estética, como um espaço de inspiração, meio sensibilizador do olhar, incentivador da imaginação e da criação que chama à beleza. As narrativas docentes indicam que a sensibilidade estética é tocada e cultivada não apenas no encontro com a arte e produções artísticas, mas no encontro com tudo que nos rodeia, a natureza, a cultura, as relações sociais. Estética é o contrário da indiferença e, nesse caminho, arte e natureza podem ser oportunidades de ampliar conexões, na formação e na prática docentes. A importância da formação estética para a docência revela-se como um caminho que potencializa novas formas de pensar, sentir e agir no mundo.

Palavras-chave: Formação estética docente. Arte. Narrativas (auto)biográficas.

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